
sábado, 26 de março de 2011
vinte e sete do três.

terça-feira, 22 de março de 2011
pedra humana.

- *este sou eu, uma pedra humana virada em duas noites mal dormidas.
- *minha vó tá no hospital, eu não posso estar legal.
- *pq envelhecemos? (não procuro respostas.)
- *Vou dar um tempo aqui das minhas escritas e minhas viagens, sei lá quando eu volto a escrever.. talvez quando der uma certa vontade de fazer isso, talvez eu poste músicas que expressam bem melhor que certas palavras..
- °tirando as boas energias de pessoas REAIS, o resto e as coisas diárias existentes são mto volúveis, um dia elas estão alí presentes e no outro já sumiram com o vento. Só quem gosta mesmo da nossa essência como ser, como alguém que erra e mesmo assim é perdoado, essas pessoas merecem o maior carinho por nossa parte, o resto?
- foda-se.
*Dear God the only thing I ask of you is to hold her when I'm not around.. Cause I'm lonely and I'm tired.
domingo, 20 de março de 2011
dazantigas.
quinta-feira, 17 de março de 2011
up.
terça-feira, 15 de março de 2011
súúcééssúú.
segunda-feira, 14 de março de 2011
as melhores mentiras-verdades.

O mundo faz cara feia por isso. Se o mundo é assim sem entender o fato de todo tempo usar essas armaduras, todo tempo estar com os pés atrás, mas não perceber na armadilha q faziam nessa caça sem dó. Eu caminho hoje por ruas estranhas e com muito mais cuidado, muito mais atenção, falando menos e até mostrando menos meus dentes para saber devidamente com quem falo.
Sempre estive do lado da pureza das palavras por mais que fossem o restante do peso para essa balança afundar de um lado. Justiça não há, além de minhas sábias palavras que teimam em dar a cara para um belo tapa se for o caso. Armaduras para isso. Para andar e não levar uma flechada pelas costas sem mínima intenção.
Meu peito sempre foi aberto com as escolhas que fiz, mesmo doendo em certas ocasiões, mesmo tendo que falar a verdade e ela parecer a maior mentira desse livro que nunca escrevi, intitulado “as melhores mentiras-verdades”. Vende pra caramba e todo mundo vibra, menos EU. Exceto EU.
Sigo em frente, amarro esses tênis sovados que não acompanham mais minhas coordenadas do cérebro unindo aos pés e puxo comigo essa âncora do medo. Sonhos? Realizações e o NADA impossível. A vontade sempre vem junto do CONDICIONAL “SE”, sempre anda por espaços vazios com a soma de toda incerteza. Armadura neles de novo. Bóra lá?
Não. Não quero mais usar essa vestimenta pesada, ela anda enferrujada e não preciso ficar mais me escondendo de um mundo que sempre foi e sempre será assim. Há cortes na camiseta, puxões e umas gotas de suor escorrendo na testa. Faço a barba, estou novo. Eu não tenho mais medo também, eu não preciso me esconder, pois sempre fui esse espaço físico que você conhece. Sempre quis ser eu mesmo e sou isso com exatidão, sem querer saber quem vai contra ou quem fará mais algumas armadilhas contra meus bons passos largos. Eu pago um preço bem alto por dizer e ter dito tais palavras, e cada vez mais o silêncio me faz lembrar de que não estou tão só assim.
Cada passo no silêncio e nessa direção, mais a balança volta a subir e equilibrar essa história mal escrita. Cada vez deixo de entrar em certos vagões DO TREM de uma estrada no qual nunca me pertenceu. Vou ir a pé. Já fraquejei e caí de cara nessa rede, mas me libertei com muita força de vontade e estou cada vez mais forte provando que nunca quis escrever uma linha dessas páginas do livro intitulado:
“as MELHORES mentiras-verdades”.
Não quero mais dó, muito menos armaduras.
Tome, Casa em Dó toda de bandeja pra você.
sábado, 12 de março de 2011
casei.

quinta-feira, 3 de março de 2011
espelho
terça-feira, 1 de março de 2011
slow, snow, low battery.
Trabalhar à tarde é como nadar da costa Brasileira até a Àfrica, de costas.
São tantas coisas a fazer num pequeno dia que tô dentro do espírito da coisa e gostando disso ÀBÉÇÁ.
As vezes até o café me ajuda. Um gole, dois goles, três xícaras num dia LOTADO.
*E que o carnavas seja meu descanso e meu contato novamente com essa liberdade chamada NATUREZA.
Deixe sua alma falar.
