Novembro.
Ano acabando.
Novas vibrações, novas energias. Boas ENERGIAS.
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Mas tchê, as ruas da capital estão ficando cada vez com mais pessoas e já viram a quantidade de carros?? Ah os carros, belos automotivos, todo mundo tem, exceto eu.. é sério, eu tenho essa visão mesmo não achando isso lá grandes coisas, pois nunca deixei de fazer nada por não ter carro, aliás devo ter feito mais coisas e com mais segurança, pois sempre voltei com vida pra casa.
°E nossos transportes coletivos? Se seguirmos essa visão de que todos tem carro, então eu iria deitado tranquilamente dentro de um “T9”. Não!!! É mais fácil o Pinóquio deixar de mentir. Isso não acontece. Os ônibus na faixa das cinco da tarde até umas oito, só falta gente ir surfando em cima dele ou vendendo ambrosia dentro do ‘bus’ de chapeuzinho colorido no meio das pessoas.
Caramba, as pessoas! Como transam, como fazem mais pessoas e como compram carros. Aquela historinha de “plante uma árvore, faça um filho e leia um livro” já ERA, a nova tendência é “transem adoidados, façam filhos à granel e tenham três carros”.
Ao invés de estarmos próximos a uma cultura como da Holanda, onde a maioria das pessoas andam de bicicletas e o ar é um dos mais puros... reparem nas principais rodovias da nossa boa metrópole em horário de pico. Comédia. A conclusão que chego é que estamos rumo a uma babilônia cuspindo fogo, como cidade sem fim de São Paulo. E sinceramente, isso não é bom. Sinceramente todos terão carros e todos vão ficar estressados, aliás todos já estão estressados que eu fico com receios de atravessar uma rua quando funcionários saem de seus exaustivos trabalhos e querem estar em 5 min em suas respectivas casas. Atropelar um pedestre é só um pequeno detalhe, no país como o nosso que tudo é jeitinho brasileiro pra cá e toda comida tem sazon, falar de justiça é complicado.
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Cultura é inteligência e se tempo é dinheiro(e as pessoas correm desesperadamente tanto atrás disso)...
pq essa prisão?
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